Quando um espinho de peixe lhe sufocar a garganta, quem lhe disser: “Não se queixe!”, não ajudou, não adianta.
Mas se alguém cuida do povo, vindo a curar-lhe a ferida, faz a esperança de novo ultrapassar a medida.
Por tuas mãos, ó São Brás, é a mão de Deus que nos vem. Se ele nos ergue e refaz, é pra servirmos também.
Tem toda a Armênia presente tua firmeza, São Brás: sempre um doutor persistente que na bondade se apraz!
Nem o poder de um império que por capricho o condena, pode tirá-lo do sério: sabe onde está a vida plena!
A medicina, teu dom, pra todos foi um favor. Ah! por te verem tão bom, te proclamaram pastor!
E como bispo cuidaste dos corações e da fé. Com próprio sangue provaste que mais que Deus ninguém é!