Canta Igreja
Comunhão

À beira do lago (CF 1992)

Letra:
  • J. Thomas Filho
Música:
  • José Edson Rodrigues de Freitas
  1. À beira do lago dos teus afazeres, eu abro horizontes de luta e esperança. A pescas maiores convoco os teus braços: que leves a paz onde impera a vingança.

O tempo não pára chegou minha hora eu vou para o Pai, mas eu fico por perto: Eu sou este Pão este Vinho, este amor! Perfaz o caminho que encontras aberto!

  1. A história dos homens tem tanta cobiça, inveja, opressão e desdém pelos fracos. Chegou novo tempo, de plena mudança: sou Luz, Boa Nova aos teus olhos opacos.

  2. Revelo outro lado que é pleno de brilho: é assim que meu Pai quer a vida de todos! Pois vai, transfigura essa terra dos homens: Implanta a justiça, demite os engodos!

  3. Não penses que a dor é dos céus um castigo. Meu Pai não se move por vil julgamento, mas quer corações bem fiéis renovados: não fere o caído, lhe dá seu sustento.

  4. Te quero comigo. Proclama bem alto: “Ó vós que esbanjastes, voltai para casa! Plantemos de novo o sustento de todos, que a vida se alegra, que a paz não se atrasa!”

  5. Supera estas leis que tem dupla medida: condenam o pobre o mais fraco, o pequeno, enquanto mantém a opressão e a mentira. Em vez de mil pedras, semblante sereno!

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