Este mundo nasceu pelas mãos de Deus: Como rei da criação fez o homem e a mulher. Cada um, ó Senhor, tem aqui o seu lar, mas uns querem demais, outros ficam sem ter.
No deserto, Moisés recebeu a Lei. Mandamentos de amor que deviam cumprir. Os primeiros, Jesus, referiam-se a Deus e outros sete aos irmãos para amá-los, servir.
O teu povo, Israel educou-se assim: adorar só a Deus e viver como irmãos. Se buscava outro deus e oprimia o infeliz, por castigo Javé o entregava aos pagãos.
Os profetas, Senhor, vinham recordar que não pode existir culto a Deus e opressão. De que vale a oração e até o jejum, sem vestir quem está nu e deixá-lo sem pão?
Tu vieste afinal, ó Libertador: sendo Filho de Deus, revelaste o teu Pai e ensinaste também sermos todos irmãos. Quem quer ir até Deus pelo irmão é que vai.
A verdade, Jesus, nos libertará. A verdade é saber pela fé quem é Deus: é o homem entender o seu próprio valor. Só quem ama o irmão é que a Deus acolheu.
Tu nos vem libertar e nos educar: nesta escola de amor não recusas ninguém. Quem foi sempre fiel, quem de ti se perdeu, com amor fraternal abraçamos também.
Nossa Igreja aprendeu: Deus é Comunhão: Tu, o Espírito e o Pai, na Trindade do Amor. Corações que amam a Deus e união entre nós tornam os homens cristãos e este mundo melhor.